terça-feira, 21 de julho de 2015

Maria de Castro Rojas


Minha história de vida

Nasci em Corumbá- Ms no dia 21 de janeiro de 1984, sou a segunda filha de 4 irmãos. Meu nascimento foi em casa, quem fez o parto foi uma parteira conhecida de minha mãe que morava perto de minha casa. Tenho 31 anos de idade, trabalho na Escola das Águas há 5 anos e meio, trabalhei 2 anos na Extensão Duque de Caxias 1 ano em Porto Esperança, e 2 anos e meio no Paraguai Mirim.
Moro no bairro Maria Leite , um dos bairros mais antigos da cidade. Antigamente não havia muitas casas e ruas as ruas não eram asfaltadas, havia muita área verde, três escolas (uma privada, uma pública e a outra era profissionalizante), uma linha férrea em frente a minha casa  e uma fábrica de Cimento Itaú onde meu pai trabalhou por muito tempo até se aposentar. Estudei na escola do Sesi por dois anos pois como meu pai era funcionário da empresa havia desconto na mensalidade, quando ele se aposentou tive que sair da escola e fui matriculada em uma escola estadual perto de minha casa. Foi nessa escola que conclui o Ensino Fundamental e Médio.
A minha infância foi tranquila, sempre brincava em frente a minha casa com os amigos da vizinhança e com os  primos. A vizinhança era muito atenciosa sempre se reunia em frente de suas casas para conversar com amigos e vizinhos.Não se preocupavam muito em cuidar do ambiente natural era comum jogar lixos em terrenos baldios ou queimá-los.
Atualmente os números de moradores aumentou, assim como o número de casas. A maioria das ruas estão asfaltadas, há uma estação de tratamento de esgoto em frente a minha residência, a fábrica continua funcionado com seu barulho dos fornos que não para nunca, e quando para de funcionar até estranho um pouco porque já acostumei com o barulho. A maioria da vizinhança se preocupam com o ambiente natural, colocam o lixo em sacos plásticos para a coleta do lixo, mas exitem ainda a falta de conscientização das pessoas pois ainda jogam o lixo em  terrenos baldios.
Sempre me preocupo com o ambiente onde vivo, procuro não agredi-lo, porém o resultado da minha pegada ecológica não foi muito boa, continuo consumindo muito na alimentação e outras coisas sem a devida necessidade.

Maria de Castro Rojas

Minha historia


Nasci em Corumbá- MS no dia 10 de dezembro de 1985, tenho quatro irmãos, sou a terceira filha e todos nós ainda moramos com meus pais. Meu pai é boliviano, veio para cidade para trabalhar e conheceu minha mãe aqui.
Há cinco anos  anos, trabalho como professora na Escola das Águas, esse é o segundo ano consecutivo que trabalho na Escola Paraguai Mirim.
Moro no bairro Maria Leite desde que nasci, este lugar mudou um pouco, pois não havia escola perto de casa, praça as ruas não eram asfaltadas, tinha poucos vizinhos e as casas eram humildes, a maiorias das pessoas trabalhavam na fábrica de cimento Itaú. Minha casa fica perto da linha ferrea então aprendemos a conviver com o barulho do trem  e da fábrica.
As lembranças que tenho da minha infẫncia são muito boas, me divertia na rua em frente de casa com meus irmãos, primos e vizinhos. A nossa condição financeira não era muito boa, nós não tínhamos muitos brinquedos, mas os poucos que tínhamos cuidávamos com muito carinho. Mas nunca nos faltou nada , principalmente o carinho dos meus pais. Sempre  no  final  da  tarde brincávamos de  pique esconde, pique bandeira, de roda...era muito divertido.Minha infãncia foi ótima , graças a Deus e a meus pais.
Poucas pessoas tinham conciência sobre o cuidado com o meio ambiente, alguns jogavam (ainda hoje jogam) lixo nas ruas e nos terrenos baldios.Eu tento cuidar do meio ambiente, tento não ser consumista é dificil, pois muitas vezes compramos coisas , objetos sem necessidade.tento ter atitudes simples mas que contribuem muito nessa questão ambiental. o resultado da minha pegada ecológica foi surpreendente para mim, não sabia que gastava tanto com alimentos e em outro itens.


Professora Rosely Rojas de Castro
Corumbá, 21 de junho de 2015.
Autobiografia
Meu nome e Nena de Arruda Nepomuceno, nasceram e moram na cidade de Corumbá M.S. - Brasil. Hoje tenho 47 anos sou professora das águas, casada, por duas vezes, mãe de sete filhos, quatro meus e três adotados. A minha filha caçula hoje tem 16 anos. Morei na mesma casa por 40 anos, na Rua Ricardo Franco nº 61, bairro centro.
 Lembro-me com saudades do lugar onde passei a melhor fase da minha vida, junto com meus pais e irmãos. Quando meus pais compraram o terreno e construíram ali a nossa 1ª casa de madeira, os locais era deserto, tínhamos apenas dois vizinhos, não tinha rua era apenas um trieiro feito pelo meu pai para sairmos na rua. Eu e minhas irmãs tínhamos muito espaço para brincar, brincávamos muito de casinha com direito a fazer comidinha e enfeitar as bonecas.
Lá pelos meus sete anos foram construídos próximos a minha casa uma escola municipal – Barão do Rio Branco. - onde estudei  ate o 4 ano. Junto com a escola também vieram às famílias as vendas e botecos, a NOB, construiu uma vila de casas e a velha estação ferroviária foi substituída por outra maior e mais moderna. Não me lembro como era o cuidado das pessoas com o ambiente natural, acho que ninguém pensava nisso e o lixo era jogado no fundo do quintal ou queimado.

Hoje o meu bairro esta muito diferente tem as casas de madeira foram substituídas por casas de alvenaria as ruas são asfaltadas, temos: supermercados, farmácia, duas escolas, uma estadual e outra municipal. Tudo cresceu e eu já não morro mais lá hoje morro na BR 262, porto morrinho e dou aula em Porto Esperança.

Autobiografia da minha infância - Ângela Félix


                                                  AUTOBIOGRAFIA

Vou relatar aqui minhas memórias enquanto criança. Sou Ângela Félix Graciano da Rocha, nascida na cidade de Corumbá, em 1962 e no dia 3 de janeiro, na época era o estado de Mato Grosso, hoje está dividido em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.Trabalho nas escolas das águas há dois anos e meios.

Nasci no Bairro Popular Velha, quando menina  mudamos para o Bairro Popular Nova e hoje resido no Bairro Nova Corumbá: Tenho ótimas lembranças da minha infância, quando podíamos brincar livremente pelas ruas, descalça  tomar banho de chuva, enquanto nossos pais conversavam enfrente da casa à noite brincávamos de roda cantando as cantigas de roda todos juntos meninos e meninas, a roda ficava imensa de tantas crianças e  sem malícias, dormíamos de janela aberta, o ar era mais puro, não tinha os perigos que se tem nos dias de hoje.

Os vizinhos se respeitavam, eram como uma grande família, me  recordo com saudades do apito do trem que passava perto de casa, quando ele apitava as crianças corriam para beira do trilho só para ver o trem passar dávamos tchau, e os passageiros respondia com acenos.

Nossos brinquedos eram confeccionados por nós mesmos com o auxilio de nossos pais principalmente pelas mães, pois as mães a maioria não trabalhavam fora e eram feitos com sucatas como, lata, meias  velhas,  boneca  de pano, balanço de  pneu de carro, carrinhos de latas e madeiras, etc...,  podíamos confiar nos vizinhos, nos amigos da família, me lembro de ir para escola de ônibus da marinha, pois não havia escola perto.

 Nas ruas tinha pé de manga, goiaba e outras frutas, íamos de trem para fazer piquenique de trem em Maria Coelho. Hoje infelizmente nossa liberdade já não existe mais, pois nossos filhos e netos não podem brincar nem mesmo sentar enfrente as nossas casas, elas hoje contem grades em questão de segurança, as crianças não conversam mais, nem mesmo tem amigos só amigos virtuais, pessoas se conhecem através do computador namoram sem beijos na boca e se casam sem saber direito com quem e com isso acontecem tragédias familiares,  hoje saímos de casa sem saber se vamos voltar são e salvos. Deixando nossas famílias apreensivas se demoramos.

Beradiando a minha historia

Eu, Mônica Ahmad Abder Rhaman Khaled, nasci na cidade de Corumbá, no dia 6 de julho de 1971, tenho mais três irmãos, o nossa infância foi muito tranquila , ate hoje moro na mesma casa, que fica no centro da cidade de Corumbá, e um bairro tranquilo, claro que ouve mudanças, principalmente na estrutura  como o asfalto, iluminação e moradia. Na minha infância as brincadeira eram  na rua como: pega-pega, bola, escutava musica na rua até tarde não tinha perigo de roubo.
O meu pai falava para nos vamos catar bocaiuva, era um alegria só , saiamos de carro cedo e pegava a estrada parque , quando via um pé de bocaiuva parava e começava a catar as bocaiuva que estavam no chão. Quando chegava em casa com baldes cheios de bocaiuva.
Quando tinha a estação de trem, íamos no Porto Esperança de trem para pescar ou passear , vinha para a casa no final da tarde.

Hoje infelizmente  o trem  não conduz passageiro esta mais na parte de mineração, que faz a linha até Porto Esperança. 

EXTENSÃO SANTA MÔNICA

Um pouquinho sobre mim...

Eu nasci na cidade de Corumbá, no estado do Mato Grosso do Sul, no dia 08 de maio de 1978, e tenho 37 anos.
 Corumbá a princípio era uma cidade bem tranquila, hospitaleira, onde tinha muito verde,  hoje
 é conhecida como "CORAÇÃO DO PANTANAL".
Sempre estudei em escola pública, me formei em Pedagogia em 2010, mas comecei a exercer a profissão de professora somente em 2013 na Escola das águas.
Hoje trabalho na Escola Municipal Rural Polo São Lourenço e Extensões- Extensão Santa Mônica, na região do Pantanal do Paiaguás, no municio de Corumbá.
Antigamente as pessoas não cuidavam muito do ambiente natural, hoje com a falta de água os cuidados são maiores, as pessoas tem mais consciência e não desperdiçam água e nem energia.
Eu pelo menos tento fazer a minha parte, tentando consumir menos, produzindo consequentemente menos lixo.

Profª Claudiane de Barros



Lembranças...

      Sou Kédma, tenho 22 anos, tenho somente um irmão que é 2 anos mais velho do que eu, nasci na cidade do Rio de Janeiro. Faço aniversário no dia 04 de Novembro. Não lembro de muitas coisas da minha infância, pois morei lá pouco tempo. Como sou filha de militar tenho uma mobilidade de lugar um pouco maior que as outras pessoas. Com 6 anos de idade fui morar na cidade de Rio Grande RS, lembro que a cidade era muito fria, possuía vários parques floridos e que na escola sempre comentavam sobre a preservação do meio ambiente.
      Com 8 anos voltei para o Rio de Janeiro, lembro com muita alegria dessa época, uma das minhas melhores da minha vida, muitos amigos, passeios e brincadeiras. Com 11 anos meu pai foi transferido para a cidade de Ladário, e foi aqui que eu tive um maior contato com a natureza, conheci mais sobre os animais que compõe o pantanal. Na minha adolescência lembro-me que fiz vários projetos na escola sobre a preservação da água e sobre as consequências do efeito estufa.
      Ano passado me formei em Educação física pela UFMS, e atualmente trabalho na Escola municipal rural Polo Paraguai Mirim, onde tenho encarado vários desafios e aprendido também muitas coisas.

Kédma Danielly Moura de Almeida

Minha autobiografia

Meu pai filho de Alemão e Espanhol, minha mãe filha de Português, meus avós são primos.
Meus pais se conheceram se casaram, eu nasci sou segunda filha, somos entre sete.
Fui registrada em Ladário sou ladarense era uma cidade como fosse uma fazenda houve muitas modificações, agora cidade grande e bonita.
Trabalho em Corumbá na escola  das águas fazem nove anos.
Na minha infância eu gostava muito de brincar de boneca com as minhas irmãs.
Sinto saudade da minha casa aqui no centro de Corumbá, onde minha família todas vivia junta.

Minha casa era grande tinha um quintal enorme, muitas plantas. Depois fomos para uma casa menor, depois foi plantada muitas frutas pela minha mãe. Aprendi gostar de plantar e cuidar das plantas.

Sônia Maria Sotelo Schuman

Minha identidade

Corumbá, 21 de Julho de 2015.

Neste texto resolvi falar um pouco da minha vida. Sou Jéssica da Silva moura, 26 anos nascida no mês de Abril de 1989 em Corumbá. Meus pais são: Zenaide da Silva Moura e Luiz Dias de Moura, irmãos: Elisângela da Silva Moura e Luiz César da Silva Moura, formada em História na UFMS atualmente, trabalhando na escola Polo São Lourenço. Nasci na maternidade de Corumbá MS-Centro no dia 26/04/1989. Trabalho na escola Polo São Lourenço.

O lugar de nascença, era uma casa de vila, possuía muitos vizinhos que tinham características de companheirismo e sempre muito gentis. Na casa que passei minha infância, hoje em dia está totalmente modificada a casa foi ampliada e já não é mais vila. Os moradores sempre se preocupavam com o ambiente, cuidavam sempre com muito carinho. A amizade era as melhores possíveis não havia desentendimento, e através desse bom convívio o cuidado.

Autobiografia ecológica


Minha história, minhas conquistas

Sou Nerly Monteiro de Oliveira, nasci em uma fazenda por nome Porto Alegre, que fica próximo à cidade de Cuiabá. Tenho 55 anos e faço aniversário no dia 22 de fevereiro .

Não trago lembranças desse lugar, pois meus pais se mudaram para a cidade de Corumbá quando eu contava com apenas 1 ano de idade. Porem sei  através de pessoas mais idosas que é um lugar muito bonito à beira do rio. Lá meu pai era o encarregado, capataz da fazenda, o mais certo.

Passei  então a morar na cidade onde cresci, estudei , me casei e me formei em Pedagogia.
Como me referi  acima, não trago lembranças desse lugar, mas, meus pais contam que tudo lá era muito lindo. Eles plantavam roça de mandioca, milho e cebola, que colhiam e vendiam para os mascateiros que viajavam para aquelas bandas.

Diferentemente de meus irmão mais velhos, que viveram a infância na fazenda onde a vida é mais saudável, o ar puro sem igual, alimentação, horta com produtos orgânicos e de boa qualidade.
Havia com certeza as festas. Minha avó costumava fazer a festa no dia 15 de agosto que é dia da Assunção da Virgem Maria, onde participavam toda a vizinhança e pessoas da redondeza.

Essa era uma coisa muito boa em relação também aos cuidados com o meio ambiente. Tinha mais peixes no rio, a produção de frutas era maior e melhor; ao contrário dos dias de hoje que estamos presenciando vários acontecimentos que provocam a destruição do planeta por culpa muitas das vezes do próprio homem.



Meu ambiente minha vida

Corumbá, 21 de julho de 2015
Professor Damião.


                Eu nasci na cidade de Corumbá, localizada no estado de Mato Grosso do Sul, moro desde que nasci moro no bairro popular nova na parte alta da cidade, minha data de nascimento é 28 de setembro de 1990, tenho 24 anos e atualmente trabalho na escola municipal rural de Porto Esperança.  
                A cidade onde nasci é conhecida como a capital do pantanal localizada a 450 quilômetros da capital Campo Grande, a minha cidade não mudou muito desde que nasci, não foram construídos muitos edifícios nem indústrias na região, mas o que mais mudou foi a questão das moradias em que a cidade expandiu muito na região da parte alta com várias casas onde antes era mato ou florestas deciduais, antigamente as pessoas tinham menos preocupação com o meio ambiente, uma situação que atualmente é muito mais controlada é a questão da queima de lixo na cidade, que era muito comum antigamente e hoje não mais, também há um respeito maior a piracema decorrente da maior vigilância do estado nessa época, e outras pequenas mudanças  nos hábitos da população que ocorreram desde minha infância pra cá.
                A amizade, a boa vizinhança e o companheirismo são ótimos para os cuidados com o ambiente, pois tendo boa relação com as outras pessoas podemos passar nossos conhecimentos para elas e também podemos receber informação das mesmas, as vezes estamos muito mais próximos do nosso vizinho que do nosso próprio parente, amigo ou das instituições do estado.  


Doces Lembranças


Sou Juliana, nasci em 11/01/1987 em Corumbá,MS, tenho 28 anos, graduada em Letras, atualmente trabalho na Polo Paraguai Mirim, que fica localizada a 157 km do perímetro urbano, na região do Alto Paraguai. Quando criança morei no bairro Cristo Redentor, um lugar que me traz boas lembranças, eu e minha família vivíamos em uma vila, eram pessoas cordeais e muito amigáveis. Aos oito anos de idade, mudei-me para a residência em que vivo até hoje. O começo foi difícil, distanciei-me das minhas amigas e infelizmente nunca mais tivemos contato, lembro-me com saudade delas. Com o passar do tempo habituei-me, mas o carinho e as boas lembranças permaneceram.
  Brincava muito na vila, esconde-esconde, pegador e elástico, eram nossas brincadeiras favoritas. Power Rangers e A Família Dinossauro marcaram aquela época inesquecível para mim.Ioiô,bonecas,lousa mágica,ursinhos,atualmente a tecnologia conquistou o público infantil e raramente vejo uma criança com um brinquedo manual. O Mundo mudou muito, as informações são divulgadas muito rapidamente, porém sinto falta daquela época, as pessoas demonstravam mais amor ao próximo, preocupavam-se com o bem estar alheio. Sempre valorizei a consciência ecológica e ao tornar-me uma educadora, isso só melhorou, considero de fundamental importância atitudes como levar o lixo ao lugar adequado, cuidar do ambiente que nos cerca e propagar esses hábitos essenciais para a saúde do planeta.


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Pegada Ecológica

Professor@s,

Vocês devem acessar o link abaixo para calcular a pegada ecológica. Depois escreva seu resultado e o que você achou no grupo do facebook. Vamos compartilhar como podemos melhorar nossos hábitos.

http://www.footprintnetwork.org/es/index.php/GFN/page/calculators/

Alunos da minha escola

Extensão Boa Esperança                                                                  
Alunos Da Minha Escola
Os meus alunos são simples, dedicados e compreensivos.
As matérias que eles mais adoram são: educação física ,artes e geografia . 
 Adoram tirar fotos e brincar com os animais. 

Jefferson e Caetano                                                                                                          

Alunos da Escola Municipal Rural Pólo Santa Aurélia e Extensão São João

Os referidos alunos da Escola Santa Aurélia e da Extensão São João, em sua maioria, são tímidos em alguns aspectos, como por exemplo, se expor ao público, apresentar seminários, apresentar teatro dentre outras atividades que envolvam eles mesmos. Por outro lado existem alunos que não encontram dificuldades em se expressar diante de um público. As aulas de teatro têm contribuído muito para o desenvolvimento dessa timidez por hora apresentada por alguns alunos. No desenvolvimento das disciplinas pedagógicas, o aprendizado dos alunos é variado, uns tem mais facilidade de assimilar as matérias do que outros costumam apresentar maior dificuldade em aprender a Matemática e a Língua Portuguesa. E as disciplinas mais apreciadas por eles são Esporte na Escola e Educação Física. A grande maioria mora distante da escola, fazem o deslocamento a cavalo e alguns a pé. Muitos dos alunos  são de baixa renda.
Professores: Ana Regina, Armelinda Nascimento, Jair Munin e Julio Anderson.

Perfil dos alunos

Escola Municipal Rural Polo São Lourenço
Professores: Jéssica da Silva Moura, Robson Gomes Pedroso
Sônia Maria Sotelo Schuman

    Nossos alunos, são crianças humildes e participativas, tem iniciativas solidárias. Apresentam dedicação aos estudos, mesmo com as dificuldades do dia a dia, tem preocupação de ajudar seus pais na pesca e catando isca, para complementação da renda familiar.
   São alunos, que acreditam em mitos e lendas contados pelos seus avós e pais e reproduzem através de relatos. Apresentam comportamentos sem limites e não gostam de seguir regras, e mesmo com essas dificuldades são crianças que sonham com um futuro melhor.


Perfil dos alunos - Extensão Duque de Caxias

ESCOLA MUNICIPAL RURAL POLO SÃO LOURENÇO E EXTENSÕES
 EXTENSÃO DUQUE DE CAXIAS

PERFIL DOS ALUNOS

A Extensão Duque de Caxias, localizada no Pantanal  Sul-mato-grossense, fronteira com a Bolívia onde se situa o destacamento militar de Porto Índio. É uma extensão que conta com 15 alunos de 1ª à 9ª série em salas multisseriadas  sendo duas alunas da 1ª série, 3 alunas de 3ª série, 1 aluna de 5ª série, 1 aluna de 6ª série, 1 aluna de 7ª série, 4 alunos de 8ª série e 3 alunos de 9ª série.
  Estes alunos são, de maneira geral, muito dedicados e esforçados.  Participam de todas as atividades propostas em sala de aula e são assíduos. Também são muito educados.

  Há, nesta extensão, alguns alunos que moram muito longe da escola; que caminham  no mínimo 9 kilômetros de distância de suas casas até à escola.

Professoras Ângela Félix e Nerly Monteiro

Reflexos da Educação na Comunidade Tradicional Paraguai Mirim


  A Comunidade Tradicional do Paraguai Mirim está situada á 157 km do perímetro urbano, possui subsistência baseada no extrativismo de iscas vivas e pesca; a maioria dos moradores adultos não é alfabetizada. Um mundo letrado, acesso a cultura, informação, perspectivas de empregos, habitação urbana, foram inseridos ao contexto dos moradores, com o surgimento da Escola na região, ocorrido no ano de 2005.
 Ressaltando a valorização de uma identidade cultural, a Escola agrega aos discentes as diversas oportunidades que podem obter através de uma formação profissional, para colaborar com a renda familiar e a inserção de novas perspectivas pessoais e profissionais.
  As brincadeiras preferidas são as tradicionais: Futebol, boneca, bolinha de gude e os banhos de rio, que nós educadores os orientamos acerca dos perigos existentes na natureza.
    Temos uma clientela participativa, entusiasmada e colaborativa na realização das atividades propostas, apreciadores das atividades dinâmicas e aquelas relacionadas a jogos e esportes, de grande importância para a saúde e a qualidade de vida.
  Almejamos sempre a participação dos familiares na Escola, pois é de grande valia o incentivo e o acompanhamento escolar, para o desenvolvimento individual e coletivo dos alunos.


 Professoras: Juliana Rodrigues F L Silva e Kédma Danielly Moura de Almeida.

Meus alunos

Corumbá, 20 de Julho de 2015.
Hoje em Porto Esperança temos vinte e três alunos divididos em duas salas multisseriadas. Uma sala comportando treze alunos de 1° ao 5° ano e a outra com dez alunos do 6° ao 9° ano. Como em todas as escolas os nossos alunos tem paixão pelas aulas de educação física, nessa hora temos excelentes craques, com algumas divergências as quais são resolvidas por intermédio do professor. Em uma sala temos alunos com hiperatividade que são de difícil controle mas se empenham em aprender, porém trazem dificuldades de aprendizagem comuns. Em outra sala temos problemas de disciplina que são necessárias intervenções de pais e responsáveis, mas em geral os alunos tentam aproveitar a oportunidade de ensino.



Meus alunos são da Educação Infantil,  tem entre 3 a 5 anos de idade. São crianças alegres, falantes, tem uma imaginação muito criativa, gostam muito de se expressar corporalmente através das músicas e apreciam a leitura de histórias e apesar de naõ saberem ler gostam, muito de manusear os livros fazendo leitura de imagens. Também são crianças carinhosas, espontâneas e participativas nas atividades desenvolvidas  em sala de aula.

Escola Municipal Rural Polo Paraguai Mirim
Professora: Maria de Castro Rojas e Rosely Rojas de Castro

PERFIL ALUNOS DA EXTENSÃO SANTA MÔNICA

    Os alunos da extensão Santa Mônica são de uma maneira geral participativos,cada qual  apresentando suas especificidades. Apresentam grande aceitação no que diz respeito a aulas de tecnologia,bem como tudo que envolva mídia. Algumas dificuldadades são encontradas no desenvolvimento de algumas disciplinas,entretanto se empenham para que possam aprender de acordo com seus limites.
Temos uma grande diversidade de clientela, onde nossos alunos tem idade de 4 a 17 anos de primeiro ao quinto ano.

Perfil dos meus alunos.


ESCOLA MUNICIPAL RURAL POLO SEBASTIÃO ROLON E EXTENSÕES.
EXTENSÃO: NAZARÉ

PERFIL DOS MEUS ALUNOS

Os meus alunos são de classe baixa, são tímidos de poucas conversas, mas são muito dedicados, interessados e esforçados.
Alguns tem dificuldades de aprendizagem, devido a vários fatores: Desestrutura familiar; má alimentação; falta de planejamento familiar; difícil acesso, mas nem por isso a aprendizagem fica a desejar, uns são mais ativos, outros apresentam dificuldades em desenvolver as atividades, mas com a ajuda da família juntamente com os professores, estamos conseguindo alcançar o objetivo esperado.
Todo trabalho desenvolvido acontece na coletividade , entre alunos,  professores e pais.