Minha história de vida
Nasci em Corumbá- Ms no dia 21 de janeiro de 1984, sou a segunda filha de 4 irmãos. Meu nascimento foi em casa, quem fez o parto foi uma parteira conhecida de minha mãe que morava perto de minha casa. Tenho 31 anos de idade, trabalho na Escola das Águas há 5 anos e meio, trabalhei 2 anos na Extensão Duque de Caxias 1 ano em Porto Esperança, e 2 anos e meio no Paraguai Mirim.
Nasci em Corumbá- Ms no dia 21 de janeiro de 1984, sou a segunda filha de 4 irmãos. Meu nascimento foi em casa, quem fez o parto foi uma parteira conhecida de minha mãe que morava perto de minha casa. Tenho 31 anos de idade, trabalho na Escola das Águas há 5 anos e meio, trabalhei 2 anos na Extensão Duque de Caxias 1 ano em Porto Esperança, e 2 anos e meio no Paraguai Mirim.
Moro no
bairro Maria Leite , um dos bairros mais antigos da cidade.
Antigamente não havia muitas casas e ruas as ruas não eram asfaltadas, havia muita área verde, três escolas (uma privada, uma pública e a outra era profissionalizante), uma linha férrea em frente a minha casa e uma fábrica de Cimento
Itaú onde meu pai trabalhou por muito tempo até se aposentar.
Estudei na escola do Sesi por dois anos pois como meu pai era
funcionário da empresa havia desconto na mensalidade, quando ele se
aposentou tive que sair da escola e fui matriculada em uma escola
estadual perto de minha casa. Foi nessa escola que conclui o Ensino
Fundamental e Médio.
A minha infância foi tranquila, sempre brincava em frente a minha casa com os amigos da vizinhança e com os primos. A vizinhança era muito atenciosa sempre se reunia em frente de suas casas para conversar com amigos e vizinhos.Não se preocupavam muito em cuidar do ambiente natural era comum jogar lixos em terrenos baldios ou queimá-los.
Atualmente os números de moradores aumentou, assim como o número de casas. A maioria das ruas estão asfaltadas, há uma estação de tratamento de esgoto em frente a minha residência, a fábrica continua funcionado com seu barulho dos fornos que não para nunca, e quando para de funcionar até estranho um pouco porque já acostumei com o barulho. A maioria da vizinhança se preocupam com o ambiente natural, colocam o lixo em sacos plásticos para a coleta do lixo, mas exitem ainda a falta de conscientização das pessoas pois ainda jogam o lixo em terrenos baldios.
Sempre me preocupo com o ambiente onde vivo, procuro não agredi-lo, porém o resultado da minha pegada ecológica não foi muito boa, continuo consumindo muito na alimentação e outras coisas sem a devida necessidade.
Maria de Castro Rojas
A minha infância foi tranquila, sempre brincava em frente a minha casa com os amigos da vizinhança e com os primos. A vizinhança era muito atenciosa sempre se reunia em frente de suas casas para conversar com amigos e vizinhos.Não se preocupavam muito em cuidar do ambiente natural era comum jogar lixos em terrenos baldios ou queimá-los.
Atualmente os números de moradores aumentou, assim como o número de casas. A maioria das ruas estão asfaltadas, há uma estação de tratamento de esgoto em frente a minha residência, a fábrica continua funcionado com seu barulho dos fornos que não para nunca, e quando para de funcionar até estranho um pouco porque já acostumei com o barulho. A maioria da vizinhança se preocupam com o ambiente natural, colocam o lixo em sacos plásticos para a coleta do lixo, mas exitem ainda a falta de conscientização das pessoas pois ainda jogam o lixo em terrenos baldios.
Sempre me preocupo com o ambiente onde vivo, procuro não agredi-lo, porém o resultado da minha pegada ecológica não foi muito boa, continuo consumindo muito na alimentação e outras coisas sem a devida necessidade.
Maria de Castro Rojas